Empresas podem ser abertas em minutos e sem custo em MT
Sistema permitirá que qualquer cidadão possa abrir uma empresa de forma simples, automática, disse deputado.
A Junta Comercial do Estado de Mato Grosso (Jucemat), vinculada da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT), encaminha nesta sexta-feira (21.01) ao projeto da implantação da plataforma digital “Balcão Único”. A informação é do deputado estadual, Eduardo Botelho (DEM).
De acordo com o parlamentar, o sistema permitirá que qualquer cidadão possa abrir uma empresa de forma simples, automática, em poucos minutos e sem nenhum custo.
“Isso representará a desburocratização para abrir empresas. Muitas das vezes o empresário chegava na Junta Comercial e encontrava muita burocracia para abrir sua empresa. Era uma demora infindável para o pequeno empresário, principalmente ao micro empresário que não tem condições de estar andando, está pagando contador, Sema, Bombeiro. Esse é um projeto que vai facilitar tudo isso”, declarou Botelho.
A proposta, segundo o deputado, será encaminhada nesta sexta (21) a Casa Civil para depois ser levado ao conhecimento do governador Mauro Mendes (DEM). “Amanhã esse projeto será encaminhado para Casa Civil, depois para o governador e posteriormente à Assembleia Legislativa. Depois que aprovarmos o projeto, o governador irá sancionar, isso inclusive é um pedido do governador para que a Junta Comercial desenvolvesse um projeto neste sentido para acabar com a burocratização”, acrescentou o democrata.
O presidente da Junta Comercial, Manoel Lourenço de Amorim, explicou que uma das facilidades é que o novo sistema realiza a integração de dados entre os órgãos de cada esfera dos Governos federal, estadual e municipal. Conforme ele, outra vantagem obtida pelo empreendedor em Mato Grosso, é a versatilidade que o ambiente virtual permite.
“A coleta de todos os dados imprescindíveis para o funcionamento de uma empresa é feita por meio do formulário digital, com isso irá reduzir tempo e a burocracia, assim como gastos que havia no processo tradicional”, explicou Manoel Lourenço.